Lyrics
(Refrão)
William Nephelin, senhor da biomecânica,
Mistura de carne e máquina em sua ética.
Cientista com complexo de Deus, sem limites,
Criando seres que desafiam os mitos.
(Primeira estrofe)
No laboratório oculto, entre fios e metal,
William molda criaturas num plano descomunal.
Peças humanas, circuitos e algoritmos,
Em seu delírio científico, cria novos ritmos.
(Refrão)
William Nephelin, senhor da biomecânica,
Mistura de carne e máquina em sua ética.
Cientista com complexo de Deus, sem limites,
Criando seres que desafiam os mitos.
(Segunda estrofe)
Sua mente obscurecida, fascinada pelo poder,
Não vê fronteiras éticas, só o que pode fazer.
Com olhos de aço e coração de engrenagem,
Domina a criação, desafiando a passagem.
(Ponte)
Mas quem controla quem nesse jogo de poder?
As criaturas se revoltam, querem o seu viver.
A arrogância do criador, cega pela ambição,
Encontra seu destino na própria invenção.
(Refrão)
William Nephelin, senhor da biomecânica,
Mistura de carne e máquina em sua ética.
Cientista com complexo de Deus, sem limites,
Criando seres que desafiam os mitos.
(Outro)
No fim da jornada, restam vestígios da ambição,
Ecoando um aviso sobre a criação.